Resumo
A operação de construção e manutenção de poços submarinos tem sido cada vez mais crucial no processo de exploração e produção, levando as empresas a aplicar o estado da arte da engenharia para garantir melhores desempenhos e segurança nessa operação crítica. As operações com sonda conectada utilizando riser e BOP de perfuração apresentam diversos desafios quando analisado do ponto de vista do projeto de início de poço. Após uma época sem grandes avaliações quanto a viabilidade de operações de sonda, a indústria gradativamente mapeou e estruturou processos e estudos para analisar essa viabilidade operacional, sendo as Riser Analysis e os WSOG’s, mundialmente adotados, os principais resultados desse movimento. Em seguida, a indústria voltou os olhos também para carregamentos menores, porém cíclicos, na estrutura de poço, principalmente após relatos da falha de cabeça de poço por fadiga. Um recurso destinado a mitigar esse problema é o sistema de ancoragem do BOP submarino, já utilizado em regiões do mundo onde as condições ambientais impõe carregamentos severos e repetitivos, caso do Mar do Norte, ou em regiões onde a baixa lâmina d’água representa uma transformação quase direta dos movimentos de primeira ordem da sonda em esforços na cabeça de poço.
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